O cólon corresponde a maior porção do intestino grosso do ser humano e é, também, a região mais acometida pelo surgimento de câncer. No Brasil, esse é o segundo tipo da patologia mais frequente em mulheres e o terceiro mais comum dentre os homens.
Contudo, apesar da sua alta taxa de incidência, é possível sim curar a doença. Mas, para isso, é necessário estar atento aos sinais e agir rapidamente diante qualquer anormalidade. Já as formas de tratamento são variáveis, como veremos a seguir.
Então, se você quer saber um pouco mais sobre a doença, confira abaixo o conteúdo preparado exclusivamente para você!
O câncer de cólon, como qualquer outro tipo de câncer, surge a partir de uma mutação genética que ocorre a nível celular.
De forma mais clara, é como se a célula, ao se replicar, mudasse a sua configuração original e passasse a gerar novas unidades com funcionalidades distorcidas e prejudiciais ao corpo. Assim, esse crescimento desordenado acaba por criar “massas”, conhecidas como tumores, que acabam por desregular todo o funcionamento orgânico.
Na sua grande maioria, a doença no intestino se desenvolve a partir de lesões pré-existentes, conhecidos como pólipos, inofensivos em um primeiro momento. O problema é que esses pólipos podem igualmente sofrer uma mutação e se tornarem os precursores de um possível câncer de cólon.
Entretanto, o grande problema a ser enfrentado é que a doença é assintomática no início. Ou seja, o paciente tende a não perceber ou sentir qualquer sintoma que o leve a buscar ajuda especializada.
Por isso, é extremamente importante visitas regulares ao médico para fazer o famoso “check-up” e, é claro, redobrar a atenção se pertencer ao grupo de risco.
Basicamente, os fatores de risco se resumem aos indivíduos que apresentem as seguintes características:
Porém, é válido lembrar que esses fatores não excluem outros pacientes que, porventura, possam vir a desenvolver a doença, mesmo que não pertençam ao grupo de risco.
Como já dito anteriormente, as formas de tratamento para o câncer de cólon são variadas e vão depender de fatores como o estágio da doença e a condição do paciente.
Todavia, dentre as condutas terapêuticas mais utilizadas estão:
Essa é a conduta terapêuticas mais comumente adotada principalmente para os estágios iniciais da patologia. É realizada a extração das porções acometidas pela doença e suas adjacências.
Tipo de tratamento em que se utilizam ondas de radiação para diminuir e/ou extirpar o tumor. É realizada em seções e é indolor, mas pode apresentar efeitos colaterais a depender de cada paciente. Essa modalidade de terapia é mais comumente utilizado nos casos de câncer de reto, a porção final do cólon.
Esse método funciona a base de compostos medicamentosos capazes de destruir as células cancerosas através do sangue. O tratamento pode ser realizado via oral ou injetável e quase sempre apresenta efeitos colaterais.
Todas essas formas de tratamento podem ser realizadas de forma associadas ou isoladas, a depender de cada caso. Entretanto, se detectada logo no início, a doença possui bom prognóstico de tratamento e cura.
E para que mais pessoas tenham acesso a essa importante informação, pedimos a sua ajuda para compartilhar esse artigo em todas as suas redes sociais. Afinal, o câncer de cólon é uma doença real e que aflige milhares de brasileiros.
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