Também conhecido como câncer colorretal, o câncer de intestino é responsável pela segunda maior estatística da doença no país. Somente em 2019, segundo, o Instituto Nacional de Câncer, a estimativa é de que o número de novos casos da doença ultrapasse a marca dos 36.000.
Porém, apesar dos números alarmantes, a patologia possui um bom prognóstico se detectada e tratada precocemente. E com algumas opções de tratamentos, como veremos a seguir, é possível sim curar a doença.
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O câncer de intestino é consequência de uma mutação celular que, normalmente, tem início a partir dos chamados pólipos. Esses, que são oriundos de um crescimento anormal do tecido, são benignos em sua grande maioria.
Todavia, a não retirada ou monitoração desses pólipos podem desencadear no surgimento do câncer colorretal. Mas, apesar do câncer não ter ainda causa definida, alguns fatores são considerados contribuintes para o desenvolvimento da doença. Dentre eles podemos citar a obesidade, a má alimentação, o consumo excessivo de carnes vermelhas e/ou processadas e o tabagismo.
Ainda, pessoas que possuam histórico pessoal ou familiar de câncer também devem ficar atentos. Da mesma forma, pacientes que já apresentam alguma patologia intestinal também estão mais suscetíveis ao desenvolvimento da doença.
Porém, a grande dificuldade está na detecção precoce do problema, isso porque, nas suas fases iniciais, o câncer de intestino é assintomático. Isso quer dizer que somente quando em fases mais avançadas é que o paciente costuma apresentar um quadro clínico característico, evidenciado pelos seguintes sinais e sintomas:
Dessa forma, na presença de um ou mais dos sintomas e sinais acima relacionados um médico deverá ser consultado.
As formas de tratamento para os casos de câncer de intestino poderão variar de acordo com a evolução da doença e estado geral de cada paciente. De forma geral, a doença tem cura quando detectada precocemente e realizada as intervenções necessárias que, comumente, incluem:
Essa representa a forma mais comum para o tratamento da doença. De forma geral, a cirurgia retira a porção comprometida do intestino. Como conduta coadjuvante, podem ser utilizadas também a radioterapia e a quimioterapia.
A radioterapia é um procedimento que utiliza a radiação ionizante para destruir um tumor ou, pelo menos, evitar o crescimento de outras células doentes. Sua aplicação para o tratamento do câncer de intestino pode se dar de forma única ou complementada por outras condutas terapêuticas.
Já a quimioterapia é uma forma de tratamento medicamentosa com a mesma finalidade de destruição das células cancerígenas. Assim como as demais condutas terapêuticas, pode ou não ser associada a outros tipos de intervenções.
Por fim, a prevenção do câncer colorretal inclui, além de um estilo de vida saudável, a periodicidade de visitas a um médico. Afinal, por ser assintomática em seus estágios iniciais, a melhor forma de evitar a doença é com a realização de exames rotineiros capazes de detectar qualquer anormalidade.
E agora que você já sabe um pouco mais sobre o assunto, contamos com a sua colaboração para que essa importante informação chegue até outras pessoas. Afinal, conhecimento também é uma forma de prevenção.
Dessa forma, compartilhe esse artigo em todas as suas redes sociais e outros meios de comunicação. Vamos juntos lutar para que o câncer de intestino não faça mais vítimas.
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Quanto mais cedo procurar um especialista oncologista, mais chances de curavoce terá!